domingo, 1 de novembro de 2009

COMPORTA A NOSSA TERRA

Não pude deixar de transcrever do comportaopina para o meu Blog +Comporta este texto, ao qual desde já subscrevo, para que um maior numero de eleitores e habitantes da Freguesia da Comporta possam ler e divulgar esta mensagem. Porque a Cecilia é mulher de trabalho, é gente, é povo, é da COMPORTA, a Anabela também é mulher de trabalho, é gente, é povo e é da COMPORTA, juntas têm os votos que o povo lhes deu e não são assim tão poucos.
O barco devia ser comandado por Gentes da terra e não deviam ser deitados borda fora, porque esses sim sabem realmente o que faz falta mas parece que forças do além têm comandado por telecomando os destinos da nossa Freguesia e isso ficou provado na ultima asembleia.

SRª PRESIDENTE
"
Nós em particular, e provavelmente a população no geral, não compreendemos a sua postura.Todos a tínhamos em grande consideração, como uma pessoa dedicada, que respeitava os outros e que zelava pelos interesses da Comporta e da sua população. Pensámos que a questão partidária não tivesse peso e não prevalecesse em relação aos interesses da sua terra. Até porque já tinha pertencido ao PS e isso certamente não fez de si uma pessoa menos capaz, nem menos inteligente, nem menos dedicada.A Cecília e a Anabela são pessoas que também não são menos capazes, nem menos inteligentes, nem menos dedicadas, por serem de outros partidos. A Cecília e a Anabela são pessoas da terra, com vontade de fazer pela terra… São pessoas que nasceram aqui e cresceram aqui… Não são nenhum inimigo estranho em quem não possa confiar, como quer fazer crer.Mas acima de tudo a Cecília e a Anabela são pessoas! E como pessoas que são é sempre possível falar, negociar e chegar a um consenso…É triste ver uma rejeição tão grande a pessoas da terra a ser dirigida por pessoas de um partido (CDU) que não são sequer da Comporta. Sim, toda a gente viu que o que estava em causa era só o partido! Toda a gente viu a pressão que lhe colocaram em cima. Pensámos que fosse mais autónoma e acima de tudo que defendesse os interesses da Comporta. Se o executivo tripartidário fizesse propostas na Assembleia, certamente seriam aprovadas. Todos têm um contributo positivo a dar. Pode até querer um executivo só CDU, mas acha que iria conseguir aprovar todos os projectos em Assembleia? Está claramente a inviabilizar a governação, não são os outros que o estão a fazer… Só a Srª Presidente é que está a impedir o progresso da Comporta. Pense por si, pense na Comporta! Com humildade e bom senso faça o melhor pelo povo. "

1 comentário:

Anónimo disse...

“O Executivo deveria ser”

Não tenho a menor dúvida, o executivo deveria ser e não parecer, embora também e como à mulher de César, a qualquer executivo não baste apenas ser, terá também que parecer, sob pena de perder a credibilidade com que foi investido em tão nobre acto como aquele que é uma eleição, no tão digno regime democrático.

Eu diria mesmo que a qualquer executivo não bastará apenas ser e parecer, terá também que saber honrar, honrar um compromisso que fez com o povo anónimo que nele confiou e que dele espera mais do que o simples desbaratar de tempo e energia a discutir uma simples matemática de trazer por casa.

Eu diria mesmo que a qualquer executivo não bastará apenas ser, parecer e honrar, terá também que ter a inteligência, inteligência suficiente para que as simples questões matemáticas, uma ciência exacta tão ao alcance de qualquer computador, possam ser ultrapassadas quase que de forma imediata.

E para quê ? Para que simplesmente não se fiquem por essas simples discussões e possam utilizar a energia e inteligência para alcançar os nossos sonhos, não sendo demais lembrar que nossos significa de todos e não só de alguns, pois os executivos executam para todos e o que o futuro é daqueles que tiverem a capacidade de o sonhar.

Não só de o sonhar como de posteriormente ligar esse sonho à acção, pois também não será demais lembrar que o executivo é o órgão que executa, logo que transpõe as barreiras que se interpõem entre o presente e o futuro sonhado, materializando dessa forma as esperanças de todos os que ao votar sonharam, mas que depois não têm esse poder de executar.

E se os poderes hoje em dia parecem ser cada vez mais herméticos, incapazes de sonhar e alheados das reais necessidades de quem sonhou e votou, eu diria que o executivo para além de ser, de parecer, de honrar, de actuar de forma inteligente, de executar, deveria ter a capacidade de em permanência escutar quem votou e sonhou, quem sabe dessa forma continuaria ligado às suas origens e assim se trilhasse o caminho certo.