Actualmente é o mini mercado da Comporta e Tasquinha da Comporta .
Já foi residência, cantina e taberna e local de grandes brincadeiras, pois era aqui que no meu tempo de criança se dizia vamos brincar para o largo.
Hoje largo de Camões.
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Anónimo
disse...
“Dúvidas e Enganos”
Muitas vezes tenho dúvidas e não raras vezes me engano, mas fiquem sabendo que este modo de estar, ou mais modo de acontecer, pois é assim que elas me vão acontecendo no dia a dia, ao contrário daquilo que possam pensar não é assim tão negativo, antes pelo contrário.
É que ao ter dúvidas isso permite que discuta com colaboradores, familiares e amigos e muitas das vezes veja surgir a melhor solução para um dado problema do sítio que até poderia deixar-me surpreendido, coisa que não me acontece, pois eu já pratico este modo de acontecer desde há muito.
Os enganos esses levam a que muitas das vezes, as experiências tenham que voltar a ser repetidas e muitas das vezes trocando algumas premissas, ou mesmo em casos mais extremos exige-nos que mudemos de paradigmas, o que podem crer é um exercício assaz compensador e que leva a uma aprendizagem e evolução que doutra forma não seria possível.
O limiar deste modo de acontecer, acontece quando alguém com quem lidamos durante algum tempo vem ter connosco e em face de um determinado problema, mesmo sem que nenhum dos dois tenha dito algo, ambos sabemos qual a solução e a colocamos de imediato em prática, pode ser de início um pouco complicado de entender, mas já por diversas vezes me aconteceu, podem crer.
É pois muito salutar que tenhamos dúvidas e que nos enganemos pois isso permite criar em nós um portfólio de situações e conhecimento sedimentados com base na mais sólida das aprendizagens, do aprender acontecendo.
Espero pois que no próximo acto eleitoral para as eleições autárquicas, fruto das muitas dúvidas que já vos assaltaram e das inúmeras vezes que também já se enganaram, desta vez tenham bem presente e sedimentado no vosso espírito qual é modo de acontecer que querem ver no nosso Concelho e que façam uso da caneta para que esse modo de acontecer seja uma realidade logo no dia seguinte.
Apesar das minhas corridas matinais serem solitárias, encontro sempre várias pegadas que vejo serem de outros que já palmilharam os mesmos percursos e como corro sem som, na minha mente aparecem também algumas pegadas que me fazem meditar em assuntos vários e na maior parte das vezes traçar objectivos para corridas futuras.
Quando corremos, corremos sempre com alguém e por alguém, mesmo que sós, pois existe sempre um conjunto de pessoas que fazem parte de uma equipa, seja ela a família ou os nossos colaboradores e outro conjunto de pessoas que espera algo do resultado do nosso esforço, normalmente sob a forma dos objectivos que vão sendo alcançados e da obra que vai nascendo.
E é também normalmente assim no exercício do poder, um exercício solitário, mas sempre acompanhado de uma equipa que é necessário saber formar, tendo no horizonte uma missão que é preciso saber transmitir, cuja base da acção são os projectos que foi preciso seleccionar e levar á prática por forma a alcançar os objectivos propostos.
E estes objectivos, não sendo quase nunca pêra doce, conseguem-se quase sempre atingir melhor se trabalhados com as pessoas e para as pessoas, tendo sempre em conta a sua valia humana e técnica, porque estando presente a atitude correcta o défice da técnica pode ser compensado, enquanto um défice de atitude é sempre mais difícil de suprir.
È pois da arte de bem gerir todos estes equilíbrios por vezes tão instáveis, sim porque acredito que o exercício da liderança está algures na fronteira entre a arte e a ciência, encerrando em si mesmo muito de empírico, que se conseguirá, passada a passada levar de vencida esta corrida solitária, mas na qual nunca correrás sozinha.
Será só no dia 11 ou noutro dia qualquer, mas melhor é possível, basta que cada um de nós acredite em si mesmo, nas ideias e nos valores que defende e que exerça os seus deveres de cidadania, não deixando aos outros a escolha que é sua.
Mas para tal é necessário separar o trigo do joio e fazer valer o nosso juízo, na medida do possível isento e imparcial, das pessoas, das políticas e das propostas apresentadas.
Quando digo políticas e propostas não falo de promessas, porque senão baixamos novamente ao inferno daquilo que tem sido a nossa vivência democrática dos últimos muitos anos: ora agora governas tu, ora agora governo eu, e o povo pá ?
É também necessário que as pessoas tornem a sua memória um pouco mais elástica, pois a memória curta já se viu não nos leva a lugar algum, leva-nos isso sim a que caiamos sempre no mesmo lugar comum do "mas onde é que eu já vi isto ?".
E depois é necessário ter a coragem de mudar, se reconhecermos que o ora um, ora outro, vulgo a típica dança das cadeiras, não tem produzido os resultados que muitos de nós desejávamos, isto até porque o tempo "daqueles que comiam criancinhas a um qualquer almoço ou queriam acabar com os ricos" já lá vai e penso que nenhuma das forças que agora se apresenta a sufrágio se enquadra nestas categorias.
Eu penso que os dados estão lançados e bem lançados, agora só nos resta decidir e decidir bem, escolhendo aqueles em que mais acreditamos, para melhor conduzir os nossos destinos, conscientes de que qualquer que seja a escolha que daí resulte foi a nossa escolha e não a escolha de mais ninguém e também que o muro das lamentações fica a uma distância tal que depois ser-lhe-á muito difícil ouvir os nossos desabafos.
Faço pois votos para que escolham de mente aberta e libertos de constrangimentos vários, para que daqui a quatro anos possamos dizer em conjunto " afinal o nosso Concelho progrediu, afinal estamos um bocadinho mais próximo das portas do Céu."
O Presidente norte-americano Barack Obama venceu o Prémio Nobel da Paz 2009 pelos seus "extraordinários esforços para reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos", anunciou o Comité Nobel.
Considerado um conciliador carismático, Obama, 47 anos, anunciou oficialmente a 10 de Fevereiro de 2007 a sua candidatura à nomeação democrata para as eleições presidenciais norte-americanas e conseguiu ultrapassar uma concorrente como Hillary Clinton, algo difícil de imaginar antes do início da campanha.
Depois, foi a vez de o candidato republicano John McCain ser vencido na eleição de Novembro, em que Obama conquistou 53 por cento do voto popular e obteve uma larga maioria no colégio eleitoral.
Tendo sido eleito como senador pelo Estado de Illinois em Novembro de 2004, Obama reconheceu na apresentação da sua candidatura não ter passado "muito tempo a conhecer os meandros políticos de Washington".
"Mas passei o tempo suficiente para saber que a forma de fazer política em Washington deve mudar", declarou na altura.
Os seus adversários tentaram jogar, sem êxito, com a inexperiência governativa de Obama para impedir que se impusesse em todo o processo eleitoral.
Os papões do passado já não colam, e a imagem que muitos ainda têm do Povo já não retrata a realidade. O dito Povo está cada vez mais esclarecido e menos apegado a realidades passadas e imutáveis, daí os resultados dos recentes actos eleitorais fugirem cada vez mais a estereótipos e conseguirem quase sempre fintar os analistas e muitas das vezes até as sondagens.
Aquilo com que pretendem alimentar o Povo, muitas das vezes ele também já recusa, bola, espectáculos da vida real, novelas, enfim o pão e circo do passado, de mais em mais vai sendo vomitado por esse mesmo Povo, antevejo que no médio prazo apenas sirva para assassinar de vez com os média e os seus actores se estes não se souberem reinventar.
O Povo também já vai começando a recusar a política espectáculo e cada vez mais irá estar ligado a pessoas e projectos e cada vez menos a partidos ocos e vazios, atente-se que em muito poucos anos o números de listas com candidaturas independentes quase quadruplicou e que já vão começando a ganhar espaço no palco político, espaço que o Povo quer cada vez de maior transparência, pois esse espaço é alimentado com dinheiro que lhe sai do bolso.
É pois necessário que os actores do espaço político se convençam e rapidamente que o que afirmou Gonçalo M. Tavares, sobre intervalo temporal entre dois ciclos eleitorais ser indispensável para que o político tenha tempo para transformar, delicadamente, o ódio ou a indiferença em nova paixão genuína, é cada vez mais o oposto pois todo o ciclo tem que ser de trabalho e os resultados genuinamente pensados e conseguidos por forma a despertar um contínuo estado de paixão nesse mesmo Povo.
Será pois desejável que todos os actores deste circo real, desde analistas a políticos, passando por todos os outros, actualizem os seus pressupostos e paradigmas sob pena de não acompanharem a evolução rápida que eu sinto se está a operar no nosso Povo.
Eu paguei minhas dívidas, Vez após vez. Eu completei minha sentença Mas não cometi nenhum crime. E enganos sérios Eu cometi uns poucos. Tive minha porção de areia Chutada em meu rosto, Mas eu permaneci vivo.
E nós pretendemos continuar e continuar e continuar e continuar.
Nós somos os campeões - meus amigos, E vamos continuar lutando Até o final. Nós somos os campeões, Nós somos os campeões. Não há tempo para perdedores, Pois nós somos os campeões do mundo.
Eu tenho feito minhas reverências, E atendido aos chamados das cortinas. Vocês me trouxeram fama e fortuna E tudo que vem com isso, Eu agradeço a vocês todos. Mas não tem sido nenhum canteiro de rosas, Nenhuma viagem de prazeres. Eu considero isso um desafio perante Toda a raça humana E eu não vou perder.
E nós pretendemos continuar e continuar e continuar e continuar.
Nós somos os campeões - meus amigos, E vamos continuar lutando Até o final. Nós somos os campeões, Nós somos os campeões. Não há tempo para perdedores, Pois nós somos os campeões do mundo.
Nós somos os campeões - meus amigos, E vamos continuar lutando Até o final. Nós somos os campeões, Nós somos os campeões. Não há tempo para perdedores, Pois nós somos os campeões do mundo.
O Bloco é grande! Conseguiu fazer do nada um grupo coeso! Conseguiu mover o povo pelos seus ideais, realmente pelos seus ideais! Isso é fantástico! Esta máquina partidária foi movida a vontade, a esforço, a dedicação, pelo povo e para o povo… O que perdeu em mandatos, ganhou em sabedoria, ganhou em orgulho, ganhou em coragem… O Bloco ganhou a confiança de alguns, e manteve a confiança de outros. É gratificante saber que se conseguiu tudo isto sem dar nada material em troca… Não havia canetas, t-shirts ou jantares… Não havia falsas promessas… Não havia nada para além do amor por Alcácer! É pena que para o povo isso não chegue! É pena que o povo goste de ser movido a tachos e compadrios… É pena que o que importa, o que realmente importa, não tenha valor para todos… O Be continuará a lutar por aquilo em que acredita, com esforço, dedicação, resiliência e muita perseverança.
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“Dúvidas e Enganos”
Muitas vezes tenho dúvidas e não raras vezes me engano, mas fiquem sabendo que este modo de estar, ou mais modo de acontecer, pois é assim que elas me vão acontecendo no dia a dia, ao contrário daquilo que possam pensar não é assim tão negativo, antes pelo contrário.
É que ao ter dúvidas isso permite que discuta com colaboradores, familiares e amigos e muitas das vezes veja surgir a melhor solução para um dado problema do sítio que até poderia deixar-me surpreendido, coisa que não me acontece, pois eu já pratico este modo de acontecer desde há muito.
Os enganos esses levam a que muitas das vezes, as experiências tenham que voltar a ser repetidas e muitas das vezes trocando algumas premissas, ou mesmo em casos mais extremos exige-nos que mudemos de paradigmas, o que podem crer é um exercício assaz compensador e que leva a uma aprendizagem e evolução que doutra forma não seria possível.
O limiar deste modo de acontecer, acontece quando alguém com quem lidamos durante algum tempo vem ter connosco e em face de um determinado problema, mesmo sem que nenhum dos dois tenha dito algo, ambos sabemos qual a solução e a colocamos de imediato em prática, pode ser de início um pouco complicado de entender, mas já por diversas vezes me aconteceu, podem crer.
É pois muito salutar que tenhamos dúvidas e que nos enganemos pois isso permite criar em nós um portfólio de situações e conhecimento sedimentados com base na mais sólida das aprendizagens, do aprender acontecendo.
Espero pois que no próximo acto eleitoral para as eleições autárquicas, fruto das muitas dúvidas que já vos assaltaram e das inúmeras vezes que também já se enganaram, desta vez tenham bem presente e sedimentado no vosso espírito qual é modo de acontecer que querem ver no nosso Concelho e que façam uso da caneta para que esse modo de acontecer seja uma realidade logo no dia seguinte.
"As carroças do passado não nos levam a lado nenhum"
"Com a rosa azul do presente ficamos todos aqui"
"As estrelas do futuro já nos estão a inspirar"
Fim
Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.
Mário de Sá Carneiro
“Nunca correrás sozinha”
Apesar das minhas corridas matinais serem solitárias, encontro sempre várias pegadas que vejo serem de outros que já palmilharam os mesmos percursos e como corro sem som, na minha mente aparecem também algumas pegadas que me fazem meditar em assuntos vários e na maior parte das vezes traçar objectivos para corridas futuras.
Quando corremos, corremos sempre com alguém e por alguém, mesmo que sós, pois existe sempre um conjunto de pessoas que fazem parte de uma equipa, seja ela a família ou os nossos colaboradores e outro conjunto de pessoas que espera algo do resultado do nosso esforço, normalmente sob a forma dos objectivos que vão sendo alcançados e da obra que vai nascendo.
E é também normalmente assim no exercício do poder, um exercício solitário, mas sempre acompanhado de uma equipa que é necessário saber formar, tendo no horizonte uma missão que é preciso saber transmitir, cuja base da acção são os projectos que foi preciso seleccionar e levar á prática por forma a alcançar os objectivos propostos.
E estes objectivos, não sendo quase nunca pêra doce, conseguem-se quase sempre atingir melhor se trabalhados com as pessoas e para as pessoas, tendo sempre em conta a sua valia humana e técnica, porque estando presente a atitude correcta o défice da técnica pode ser compensado, enquanto um défice de atitude é sempre mais difícil de suprir.
È pois da arte de bem gerir todos estes equilíbrios por vezes tão instáveis, sim porque acredito que o exercício da liderança está algures na fronteira entre a arte e a ciência, encerrando em si mesmo muito de empírico, que se conseguirá, passada a passada levar de vencida esta corrida solitária, mas na qual nunca correrás sozinha.
“Ás portas do Céu ou melhor é possível”
Será só no dia 11 ou noutro dia qualquer, mas melhor é possível, basta que cada um de nós acredite em si mesmo, nas ideias e nos valores que defende e que exerça os seus deveres de cidadania, não deixando aos outros a escolha que é sua.
Mas para tal é necessário separar o trigo do joio e fazer valer o nosso juízo, na medida do possível isento e imparcial, das pessoas, das políticas e das propostas apresentadas.
Quando digo políticas e propostas não falo de promessas, porque senão baixamos novamente ao inferno daquilo que tem sido a nossa vivência democrática dos últimos muitos anos: ora agora governas tu, ora agora governo eu, e o povo pá ?
É também necessário que as pessoas tornem a sua memória um pouco mais elástica, pois a memória curta já se viu não nos leva a lugar algum, leva-nos isso sim a que caiamos sempre no mesmo lugar comum do "mas onde é que eu já vi isto ?".
E depois é necessário ter a coragem de mudar, se reconhecermos que o ora um, ora outro, vulgo a típica dança das cadeiras, não tem produzido os resultados que muitos de nós desejávamos, isto até porque o tempo "daqueles que comiam criancinhas a um qualquer almoço ou queriam acabar com os ricos" já lá vai e penso que nenhuma das forças que agora se apresenta a sufrágio se enquadra nestas categorias.
Eu penso que os dados estão lançados e bem lançados, agora só nos resta decidir e decidir bem, escolhendo aqueles em que mais acreditamos, para melhor conduzir os nossos destinos, conscientes de que qualquer que seja a escolha que daí resulte foi a nossa escolha e não a escolha de mais ninguém e também que o muro das lamentações fica a uma distância tal que depois ser-lhe-á muito difícil ouvir os nossos desabafos.
Faço pois votos para que escolham de mente aberta e libertos de constrangimentos vários, para que daqui a quatro anos possamos dizer em conjunto " afinal o nosso Concelho progrediu, afinal estamos um bocadinho mais próximo das portas do Céu."
Cegonhas e rosas preenchem o nosso imaginário, estrelas guiam-nos no firmamento.
Barack Obama vence Nobel da Paz 2009
O Presidente norte-americano Barack Obama venceu o Prémio Nobel da Paz 2009 pelos seus "extraordinários esforços para reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos", anunciou o Comité Nobel.
Um presidente negro pela mudança na Casa Branca
Considerado um conciliador carismático, Obama, 47 anos, anunciou oficialmente a 10 de Fevereiro de 2007 a sua candidatura à nomeação democrata para as eleições presidenciais norte-americanas e conseguiu ultrapassar uma concorrente como Hillary Clinton, algo difícil de imaginar antes do início da campanha.
Depois, foi a vez de o candidato republicano John McCain ser vencido na eleição de Novembro, em que Obama conquistou 53 por cento do voto popular e obteve uma larga maioria no colégio eleitoral.
Tendo sido eleito como senador pelo Estado de Illinois em Novembro de 2004, Obama reconheceu na apresentação da sua candidatura não ter passado "muito tempo a conhecer os meandros políticos de Washington".
"Mas passei o tempo suficiente para saber que a forma de fazer política em Washington deve mudar", declarou na altura.
Os seus adversários tentaram jogar, sem êxito, com a inexperiência governativa de Obama para impedir que se impusesse em todo o processo eleitoral.
“O Povo”
Os papões do passado já não colam, e a imagem que muitos ainda têm do Povo já não retrata a realidade. O dito Povo está cada vez mais esclarecido e menos apegado a realidades passadas e imutáveis, daí os resultados dos recentes actos eleitorais fugirem cada vez mais a estereótipos e conseguirem quase sempre fintar os analistas e muitas das vezes até as sondagens.
Aquilo com que pretendem alimentar o Povo, muitas das vezes ele também já recusa, bola, espectáculos da vida real, novelas, enfim o pão e circo do passado, de mais em mais vai sendo vomitado por esse mesmo Povo, antevejo que no médio prazo apenas sirva para assassinar de vez com os média e os seus actores se estes não se souberem reinventar.
O Povo também já vai começando a recusar a política espectáculo e cada vez mais irá estar ligado a pessoas e projectos e cada vez menos a partidos ocos e vazios, atente-se que em muito poucos anos o números de listas com candidaturas independentes quase quadruplicou e que já vão começando a ganhar espaço no palco político, espaço que o Povo quer cada vez de maior transparência, pois esse espaço é alimentado com dinheiro que lhe sai do bolso.
É pois necessário que os actores do espaço político se convençam e rapidamente que o que afirmou Gonçalo M. Tavares, sobre intervalo temporal entre dois ciclos eleitorais ser indispensável para que o político tenha tempo para transformar, delicadamente, o ódio ou a indiferença em nova paixão genuína, é cada vez mais o oposto pois todo o ciclo tem que ser de trabalho e os resultados genuinamente pensados e conseguidos por forma a despertar um contínuo estado de paixão nesse mesmo Povo.
Será pois desejável que todos os actores deste circo real, desde analistas a políticos, passando por todos os outros, actualizem os seus pressupostos e paradigmas sob pena de não acompanharem a evolução rápida que eu sinto se está a operar no nosso Povo.
Non, Je Ne Regrette Rien
Edith Piaf
Composição: Michel Vaucaire / Charles Dumont
Non... rien de rien...
Non... je ne regrette rien
Ni le bien qu'on ma fait,
Ni le mal - tout ça m'est bien égal!
Non... rien de rien...
Non... je ne regrette rien
C'est payé, balayé, oublié,
Je me fous du passé!
Avec mes souvenirs
J'ai allumé le feu,
Mes chagrins, mes plaisirs,
Je n'ai plus besoin d'eux!
Balayé les amours
Avec leurs trémolos
Balayés pour toujours
Je repars à zéro...
Non... rien de rien...
Non... je ne regrette rien
Ni le bien qu'on ma fait,
Ni le mal - tout ça m'est bien égal!
Non... rien de rien...
Non... je ne regrette rien
Car ma vie, car mes joies,
Aujourd'hui, ça commence avec toi!
http://www.youtube.com/watch?v=0YkLq6J_6cA&feature=related
"Pode-se enganar a todos algumas vezes; pode-se até enganar a alguns o tempo todo; mas não se pode enganar a todos o tempo todo."
A.Lincoln
Nós Somos Os Campeões
Queen
Eu paguei minhas dívidas,
Vez após vez.
Eu completei minha sentença
Mas não cometi nenhum crime.
E enganos sérios
Eu cometi uns poucos.
Tive minha porção de areia
Chutada em meu rosto,
Mas eu permaneci vivo.
E nós pretendemos continuar e continuar e continuar e continuar.
Nós somos os campeões - meus amigos,
E vamos continuar lutando
Até o final.
Nós somos os campeões,
Nós somos os campeões.
Não há tempo para perdedores,
Pois nós somos os campeões do mundo.
Eu tenho feito minhas reverências,
E atendido aos chamados das cortinas.
Vocês me trouxeram fama e fortuna
E tudo que vem com isso,
Eu agradeço a vocês todos.
Mas não tem sido nenhum canteiro de rosas,
Nenhuma viagem de prazeres.
Eu considero isso um desafio perante
Toda a raça humana
E eu não vou perder.
E nós pretendemos continuar e continuar e continuar e continuar.
Nós somos os campeões - meus amigos,
E vamos continuar lutando
Até o final.
Nós somos os campeões,
Nós somos os campeões.
Não há tempo para perdedores,
Pois nós somos os campeões do mundo.
Nós somos os campeões - meus amigos,
E vamos continuar lutando
Até o final.
Nós somos os campeões,
Nós somos os campeões.
Não há tempo para perdedores,
Pois nós somos os campeões do mundo.
O Bloco é grande!
Conseguiu fazer do nada um grupo coeso!
Conseguiu mover o povo pelos seus ideais, realmente pelos seus ideais! Isso é fantástico! Esta máquina partidária foi movida a vontade, a esforço, a dedicação, pelo povo e para o povo…
O que perdeu em mandatos, ganhou em sabedoria, ganhou em orgulho, ganhou em coragem…
O Bloco ganhou a confiança de alguns, e manteve a confiança de outros.
É gratificante saber que se conseguiu tudo isto sem dar nada material em troca… Não havia canetas, t-shirts ou jantares… Não havia falsas promessas… Não havia nada para além do amor por Alcácer!
É pena que para o povo isso não chegue! É pena que o povo goste de ser movido a tachos e compadrios… É pena que o que importa, o que realmente importa, não tenha valor para todos…
O Be continuará a lutar por aquilo em que acredita, com esforço, dedicação, resiliência e muita perseverança.
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