sábado, 30 de janeiro de 2010
MESES DEPOIS
Aos leitores e amigos do maiscomporta, peço-vos desculpa mas não podemos deixar em branco esta situação. Por isso voltamos a trazer este assunto ao blog.
A fonte da ABOBODA local onde em tempos gentes da nossa Terra iam buscar água e por lá passavam as tardes em namoricos. Mais um local com história da nossa Terra, esquecido por os nossos eleitos.
A fonte da ABOBODA local onde em tempos gentes da nossa Terra iam buscar água e por lá passavam as tardes em namoricos. Mais um local com história da nossa Terra, esquecido por os nossos eleitos.
ONDE FOI O ESPELHO
domingo, 24 de janeiro de 2010
O 25 DE ABRIL
REVOLUÇÃO DOS CRAVOS
O maiscomporta : O golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, levado a efeito por militares dos três ramos das Forças armadas e dirigido pelo MFA(Movimento das Forças Armadas), pôs fim a 41 anos de Estado Novo> e a 48 de ditadura. Ao 25 de Abril seguiu -se um periodo revolucionário que transformou radicalmente o Estado e a sociedade Portuguesa.
Porque o 25 de Abril é de todos e não só de alguns o maiscomporta a partir de hoje e para todos os Comportenses e amigos dá inicio ao tema o 25 de Abril SEMPRE.
AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU
Era uma vez um pais
onde entre o mar e a guerra
vivia o mais infeliz
dos povos à beira-mar.
Onde entre vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezirias e praias claras
um povo se debruçava
como um vime de tristeza
sobre um rio onde mirava
a sua própria pobreza.
Era uma vez um pais
onde o pão era contado
onde quem tinha raiz
tinha o fruto arrecadado
onde quem tinha dinheiro
tinha o operário algemado
onde suava o ceifeiro
que dormia com o gado
onde tossia o mineiro
em Aljustrel ajustado
onde morria o primeiro
quem nascia desgraçado
Era uma vez um pais
de tal maneira explorado
pelos consórcios fabris
pelo mando acumulado
pelas ideias nazis
pelo dinheiro estragado
pelo dobrar da cerviz
pelo trabalho amarrado
que até hoje se diz
que nos tempos do passado
se chamava esse pais
Portugal suicidado.
Poema de José Carlos Ary dos Santos
A história do 25 de Abril
"O dia 25 de Abril foi o dia em que se deu uma revolução em Portugal.Essa revolução foi muito imporatnte para nós portugueses porque passamos de uma ditadura que durou cinquenta anos para um regime democrático.
No regime de ditadura as pessoas não podiam demonstrar as suas ideias nem as suas opiniões porque senão eram levadas pela polícia para a prisão.
Essa revolução ficou conhecida como a "Revolução dos Cravos" porque uma vendedora de flores andou a distribuir cravos pelos soldados no dia 25 de Abril de 1974.
Trabalho de pesquisa de:Rodrigo
Antigamente as pessoas não podiam dizer mal do governo, não podiam dar a sua opinião nem dizer coisas que os fascistas não gostassem.
Se dissessem alguma coisa que os fascistas não gostassem iam presas e eram torturadas: umas vezes punham-nos debaixo de uma lâmpada e deixavam-nos estar, mas não lhes davam comida nem bebida.Outras vezes punham-nos numas coisas que pareciam uma ratoeira para ratos ao pé da água e quando a Ria ou o mar enchesse as pessoas morriam afogadas.
Então os capitães das Forças Armadas abriram os olhos e ficaram contra os fascistas e então fizeram o 25 de Abril!Uma mulher vendedora de flores ia enfeitar um restaurante, mas ele estava fechado.Então, ao ir para casa, viu os capitães das forças armadas e distribuiu os cravos por eles.Um pôs o cravo no cano da espingarda e os outros fizeram o mesmo e até puseram nos canhões.
Não houve guerra e daí em diante as pessoas podiam já estar à vontade e falar do que quisessem sem medo!E foi e continua a ser a Revolução dos Cravos.
Agora no dia 25 de Abril toda a gente usa um cravo."
Trabalho de pesquisa feito por:Inês
A minha famlia antes do 25 de Abril.O meu pai andava no liceu e a minha mãe andava no 1.º ano do ciclo.Quando ouviram na rádio que tinha havido uma revolução vieram para a rua comemorar a revolução. Os meus avós andavam a trabalhar e só à noite é que souberam que tinha havido uma revolução e ficaram muito contentes."
O maiscomporta : O golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, levado a efeito por militares dos três ramos das Forças armadas e dirigido pelo MFA(Movimento das Forças Armadas), pôs fim a 41 anos de Estado Novo
Porque o 25 de Abril é de todos e não só de alguns o maiscomporta a partir de hoje e para todos os Comportenses e amigos dá inicio ao tema o 25 de Abril SEMPRE.
AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU
Era uma vez um pais
onde entre o mar e a guerra
vivia o mais infeliz
dos povos à beira-mar.
Onde entre vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezirias e praias claras
um povo se debruçava
como um vime de tristeza
sobre um rio onde mirava
a sua própria pobreza.
Era uma vez um pais
onde o pão era contado
onde quem tinha raiz
tinha o fruto arrecadado
onde quem tinha dinheiro
tinha o operário algemado
onde suava o ceifeiro
que dormia com o gado
onde tossia o mineiro
em Aljustrel ajustado
onde morria o primeiro
quem nascia desgraçado
Era uma vez um pais
de tal maneira explorado
pelos consórcios fabris
pelo mando acumulado
pelas ideias nazis
pelo dinheiro estragado
pelo dobrar da cerviz
pelo trabalho amarrado
que até hoje se diz
que nos tempos do passado
se chamava esse pais
Portugal suicidado.
Poema de José Carlos Ary dos Santos
A história do 25 de Abril
"O dia 25 de Abril foi o dia em que se deu uma revolução em Portugal.Essa revolução foi muito imporatnte para nós portugueses porque passamos de uma ditadura que durou cinquenta anos para um regime democrático.
No regime de ditadura as pessoas não podiam demonstrar as suas ideias nem as suas opiniões porque senão eram levadas pela polícia para a prisão.
Essa revolução ficou conhecida como a "Revolução dos Cravos" porque uma vendedora de flores andou a distribuir cravos pelos soldados no dia 25 de Abril de 1974.
Trabalho de pesquisa de:Rodrigo
Antigamente as pessoas não podiam dizer mal do governo, não podiam dar a sua opinião nem dizer coisas que os fascistas não gostassem.
Se dissessem alguma coisa que os fascistas não gostassem iam presas e eram torturadas: umas vezes punham-nos debaixo de uma lâmpada e deixavam-nos estar, mas não lhes davam comida nem bebida.Outras vezes punham-nos numas coisas que pareciam uma ratoeira para ratos ao pé da água e quando a Ria ou o mar enchesse as pessoas morriam afogadas.
Então os capitães das Forças Armadas abriram os olhos e ficaram contra os fascistas e então fizeram o 25 de Abril!Uma mulher vendedora de flores ia enfeitar um restaurante, mas ele estava fechado.Então, ao ir para casa, viu os capitães das forças armadas e distribuiu os cravos por eles.Um pôs o cravo no cano da espingarda e os outros fizeram o mesmo e até puseram nos canhões.
Não houve guerra e daí em diante as pessoas podiam já estar à vontade e falar do que quisessem sem medo!E foi e continua a ser a Revolução dos Cravos.
Agora no dia 25 de Abril toda a gente usa um cravo."
Trabalho de pesquisa feito por:Inês
A minha famlia antes do 25 de Abril.O meu pai andava no liceu e a minha mãe andava no 1.º ano do ciclo.Quando ouviram na rádio que tinha havido uma revolução vieram para a rua comemorar a revolução. Os meus avós andavam a trabalhar e só à noite é que souberam que tinha havido uma revolução e ficaram muito contentes."
sábado, 23 de janeiro de 2010
ISTO NÂO PODE ACONTECER
COMPORTA JANEIRO 2010
Será distracção incompetência ou ofensa?
Não pode acontecer.
Símbolos nacionais
1. A Constituição da República determina, no seu artigo 11º, nºs. 1 e 2:
1 – A Bandeira Nacional, símbolo da soberania da República, da independência, da unidade e integridade de Portugal é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910. 2 – O Hino Nacional é A Portuguesa.
2. No que se refere à legislação ordinária, importa mencionar o Decreto-Lei nº 150/87, de 30 de Março, diploma que veio regular a utilização da bandeira em todo o território nacional, ressalvando apenas as normas específicas do âmbito militar e marítimo. Prevê-se o uso da bandeira em todo o território nacional (artigo 2º, nº 1), determinando-se que ela deve ser apresentada de acordo com o «padrão oficial» (o definido no artigo 11º da Constituição) e preservada em bom estado (artigo 2º, nº 2), devendo ainda ser hasteada «aos domingos e feriados, bem como nos dias em que se realizem cerimónias oficiais ou outros actos ou sessões solenes de carácter público» (artigo 3º, nº 1). Além disso, o Governo, os órgãos de governo próprio das regiões autónomas, os governadores civis, os órgãos executivos das autarquias locais e os dirigentes de instituições privadas poderão ordenar que a Bandeira Nacional seja hasteada (artigo 3º, nº 2). Por fim, nos edifícios-sede dos órgãos de soberania a Bandeira Nacional poderá ser arvorada diariamente, por direito próprio (artigo 3º, nº 3). A Bandeira Nacional deverá permanecer hasteada entre as 9 horas e o pôr do Sol e, quando permanecer hasteada durante a noite, deverá, sempre que possível ser iluminada por meio de projectores (artigo 6º, nºs. 1 e 2). Durante os períodos de luto nacional, a Bandeira será colocada a meia haste (artigo 7º, nº 1). Por fim, cumpre referir que a Bandeira Nacional, quando desfraldada com outras bandeiras, portuguesas ou estrangeiras, ocupará sempre o lugar de honra (artigo 8º). 3. Os símbolos nacionais são bens jurídicos considerados dignos de tutela penal. Logo em 1910, o artigo 3º do decreto com força de lei de 28 de Dezembro veio determinar que «aquele que, de viva voz ou por escrito publicado ou por outro meio de publicação, ou por qualquer acto público, faltar ao respeito devido à bandeira nacional que é o símbolo da Pátria, será condenado na pena de prisão correccional de três meses a um ano e multa correspondente e, em caso de reincidência, será condenado no mínimo de pena de expulsão do território nacional, fixado no § único, do artigo 62º, do Código Penal». Actualmente, o artigo 332º do Código Penal pune com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias «quem publicamente, por palavras, gestos ou divulgação de escrito, ou por outro meio de comunicação com o público, ultrajar a República, a bandeira ou o hino nacionais, as armas ou emblemas da soberania portuguesa»; no caso de símbolos regionais, a pena é de prisão até um ano ou multa até 120 dias.
Não pode acontecer.
Símbolos nacionais
1. A Constituição da República determina, no seu artigo 11º, nºs. 1 e 2:
1 – A Bandeira Nacional, símbolo da soberania da República, da independência, da unidade e integridade de Portugal é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910. 2 – O Hino Nacional é A Portuguesa.
2. No que se refere à legislação ordinária, importa mencionar o Decreto-Lei nº 150/87, de 30 de Março, diploma que veio regular a utilização da bandeira em todo o território nacional, ressalvando apenas as normas específicas do âmbito militar e marítimo. Prevê-se o uso da bandeira em todo o território nacional (artigo 2º, nº 1), determinando-se que ela deve ser apresentada de acordo com o «padrão oficial» (o definido no artigo 11º da Constituição) e preservada em bom estado (artigo 2º, nº 2), devendo ainda ser hasteada «aos domingos e feriados, bem como nos dias em que se realizem cerimónias oficiais ou outros actos ou sessões solenes de carácter público» (artigo 3º, nº 1). Além disso, o Governo, os órgãos de governo próprio das regiões autónomas, os governadores civis, os órgãos executivos das autarquias locais e os dirigentes de instituições privadas poderão ordenar que a Bandeira Nacional seja hasteada (artigo 3º, nº 2). Por fim, nos edifícios-sede dos órgãos de soberania a Bandeira Nacional poderá ser arvorada diariamente, por direito próprio (artigo 3º, nº 3). A Bandeira Nacional deverá permanecer hasteada entre as 9 horas e o pôr do Sol e, quando permanecer hasteada durante a noite, deverá, sempre que possível ser iluminada por meio de projectores (artigo 6º, nºs. 1 e 2). Durante os períodos de luto nacional, a Bandeira será colocada a meia haste (artigo 7º, nº 1). Por fim, cumpre referir que a Bandeira Nacional, quando desfraldada com outras bandeiras, portuguesas ou estrangeiras, ocupará sempre o lugar de honra (artigo 8º). 3. Os símbolos nacionais são bens jurídicos considerados dignos de tutela penal. Logo em 1910, o artigo 3º do decreto com força de lei de 28 de Dezembro veio determinar que «aquele que, de viva voz ou por escrito publicado ou por outro meio de publicação, ou por qualquer acto público, faltar ao respeito devido à bandeira nacional que é o símbolo da Pátria, será condenado na pena de prisão correccional de três meses a um ano e multa correspondente e, em caso de reincidência, será condenado no mínimo de pena de expulsão do território nacional, fixado no § único, do artigo 62º, do Código Penal». Actualmente, o artigo 332º do Código Penal pune com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias «quem publicamente, por palavras, gestos ou divulgação de escrito, ou por outro meio de comunicação com o público, ultrajar a República, a bandeira ou o hino nacionais, as armas ou emblemas da soberania portuguesa»; no caso de símbolos regionais, a pena é de prisão até um ano ou multa até 120 dias.
Texto retirado: Site oficial da Presidência da Républica.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
A NOSSA PRAIA
A praia da Comporta faz parte dos 18 candidatos do Distrito de Setúbal às sete maravilhas de Portugal.
Esta iniciativa é promovida pela New 7 Wonders em parceria com o Ministério do Ambiente, Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), Liga para a Protecção do Ambiente (LPN), Quercus, GEOTA e National Geographic Portugal .
LOCAIS NATURAIS CANDIDATOS PELO DISTRITO DE SETUBAL.
BARREIRO-Mata da Machada e Sapal do Rio Coina
GRÂNDOLA-Praia da Comporta
GRÂNDOLA-Praia de Melides
GRÂNDOLA-Serra de Grândola
GRÂNDOLA-Frente Atlântica do Concelho
ALMADA-Praia da Rainha Arriba Fossil da Costa da Caparica
SANTIAGO DO CACÉM-Lagoa de Santo André
SESIMBRA-Gruta do Zambujal
SESIMBRA-Serra do Risco
SESIMBRA-Gruta do Frade, no Cabo Espichel
SESIMBRA-Jazida de Icnofósseis dos Lagosteiros
SESIMBRA-Praia do Meco
SETÚBAL-Estuário do Sado
SETÚBAL-Portinho da Arrábida
SETÚBAL-Praia de Galapos
SETÚBAL-Parque Natural da Arrábida
SINES-Praia da Costa do Norte
SINES-Praia Grande (Porto Covo)
São estes os locais escolhidos a candidatos, a escolha deve ter sido dificil porque o Distrito de Setubal é Fantastico em Beleza Natural .
Fonte:semmais jornal 9 janeiro 2010
Esta iniciativa é promovida pela New 7 Wonders em parceria com o Ministério do Ambiente, Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), Liga para a Protecção do Ambiente (LPN), Quercus, GEOTA e National Geographic Portugal .
LOCAIS NATURAIS CANDIDATOS PELO DISTRITO DE SETUBAL.
BARREIRO-Mata da Machada e Sapal do Rio Coina
GRÂNDOLA-Praia da Comporta
GRÂNDOLA-Praia de Melides
GRÂNDOLA-Serra de Grândola
GRÂNDOLA-Frente Atlântica do Concelho
ALMADA-Praia da Rainha Arriba Fossil da Costa da Caparica
SANTIAGO DO CACÉM-Lagoa de Santo André
SESIMBRA-Gruta do Zambujal
SESIMBRA-Serra do Risco
SESIMBRA-Gruta do Frade, no Cabo Espichel
SESIMBRA-Jazida de Icnofósseis dos Lagosteiros
SESIMBRA-Praia do Meco
SETÚBAL-Estuário do Sado
SETÚBAL-Portinho da Arrábida
SETÚBAL-Praia de Galapos
SETÚBAL-Parque Natural da Arrábida
SINES-Praia da Costa do Norte
SINES-Praia Grande (Porto Covo)
São estes os locais escolhidos a candidatos, a escolha deve ter sido dificil porque o Distrito de Setubal é Fantastico em Beleza Natural .
Fonte:semmais jornal 9 janeiro 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
ISTO È COMPORTA
Aos seguidores e amigos do maiscomprta e a todos aqueles que gostam e amam a minha terra COMPORTA aproveitem e visitem a Freguesia pois é cheia de encantos e surpresas.
Não deixem de visitar a aldeia, tragam a bicicleta, a canoa, o barco, o Jeep, o cavalo e bebam umas burras nos belos restaurantes e cafés da terra.
Maiscomporta.
ANTIGA PADARIA DA COMPORTA
Um edificio antigo que merece ser preservado. Quem não se lembra desta velha casa, local de muitas paragens e de pão de muita qualidade?
O belo do pãozinho com chouriço, e pão quente ainda de madrugada acompanhado de uma bela burra! Caros Comportenses têm saudades não é? Pois eu também.
A nossa terra é grande e de boa gente não podemos perder os nossos costumes, as nossas tradições e porque não as nossas recordações.
Jovens da minha terra não abandonem a nossa Comporta.
Nenhuma realidade é mais essencial para a nossa auto certificação do que a historia. Mostra-nos o mais largo horizonte da humanidade, oferece-nos os conteúdos tradicionais que fundamentam a nossa vida, indica-nos os critérios para a avaliação do presente, liberta-nos da inconsciente ligação à nossa época e ensina-nos a ver o homem nas suas mais elevadas possibilidades e nas suas realizações imperceptiveis.
Não podemos melhor aproveitar os nossos ócios do que familiarizando-nos com as magnificências do passado, conservando viva essa recordação e, ao mesmo tempo, comtemplando as calamidades em que tudo se revolucionou. A experiência do presente compreende-se melhor reflectida no espelho da historia. O que a historia nos transmite verifica-se à luz da nossa época. A nossa vida processa-se no esclarecimento reciproco do passado e do presente.
Maiscomporta
O belo do pãozinho com chouriço, e pão quente ainda de madrugada acompanhado de uma bela burra! Caros Comportenses têm saudades não é? Pois eu também.
A nossa terra é grande e de boa gente não podemos perder os nossos costumes, as nossas tradições e porque não as nossas recordações.
Jovens da minha terra não abandonem a nossa Comporta.
Nenhuma realidade é mais essencial para a nossa auto certificação do que a historia. Mostra-nos o mais largo horizonte da humanidade, oferece-nos os conteúdos tradicionais que fundamentam a nossa vida, indica-nos os critérios para a avaliação do presente, liberta-nos da inconsciente ligação à nossa época e ensina-nos a ver o homem nas suas mais elevadas possibilidades e nas suas realizações imperceptiveis.
Não podemos melhor aproveitar os nossos ócios do que familiarizando-nos com as magnificências do passado, conservando viva essa recordação e, ao mesmo tempo, comtemplando as calamidades em que tudo se revolucionou. A experiência do presente compreende-se melhor reflectida no espelho da historia. O que a historia nos transmite verifica-se à luz da nossa época. A nossa vida processa-se no esclarecimento reciproco do passado e do presente.
Maiscomporta
domingo, 10 de janeiro de 2010
A SAGA DO PARQUE PARTE II
O maiscomporta mais uma vez chama a quem de direito que olhe pelo parque infantil da Comporta.
Não nos podemos esquecer que a Senhora Presidente da junta de Freguesia da Comporta até é Educadora de infância,e temos toda a certeza que exige toda a segurança e qualidade dos materiais que utiliza com os seus alunos.
Apelamos também à Câmara Municipal de Alcacer do Sal, às entidades fiscalizadoras que façam uma visita a este parque infantil e verifiquem as condições do dito.
Aos leitores do maiscomporta insistam quanto eu , pois a Freguesia é de todos e não só de alguns!
Não nos podemos esquecer que a Senhora Presidente da junta de Freguesia da Comporta até é Educadora de infância,e temos toda a certeza que exige toda a segurança e qualidade dos materiais que utiliza com os seus alunos.
Apelamos também à Câmara Municipal de Alcacer do Sal, às entidades fiscalizadoras que façam uma visita a este parque infantil e verifiquem as condições do dito.
Aos leitores do maiscomporta insistam quanto eu , pois a Freguesia é de todos e não só de alguns!
AS TAMPAS DE ESGOTO
ANTIGO SECADOR DE ARROZ DA COMPORTA
Caros amigos e leitores o maiscomporta deseja a todos um ano de 2010 com tudo de bom, e é claro que para a nossa Comporta queremos também o melhor porque sendo assim os Comportenses e habitantes da Freguesia têm uma melhor qualidade de vida.
O maiscomporta quer contribuir, juntamente com todos os Comportenses para que situações como a que a fotografia nos mostra e que todos nós conhecemos acabem na nossa terra este edificio encontra-se , em situação devoluta e necessita de intervenção urgente.
Este não pode ser o Cartão de visita da nossa Terra.
O maiscomporta quer contribuir, juntamente com todos os Comportenses para que situações como a que a fotografia nos mostra e que todos nós conhecemos acabem na nossa terra este edificio encontra-se , em situação devoluta e necessita de intervenção urgente.
Este não pode ser o Cartão de visita da nossa Terra.
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